Fui batizada não há muito tempo, no clube A, o clube da terra.
O suspanse era grande, assim como os saltos da Sub-Diva fantástica chamada Tula, era a unica coisa grande da sala... pelo menos que estivesse á vista, ou “á mão-de-semear” (gosto da espressão á mão-de-semear, soa a esquesito mas não muito é como o Je ne sais quoi no francês). No fim do espectaculo fui abordada, interrogada e batizada... raios da mulher que não me deixava, assim nasceu Sophia Lauren. Podia ser pior, houve quem já teve de arriar (baixar) as calçinhas para mostrar a cueca do super-homem, como é que aquela sub-diva descobriu tal coisa não sei, só sei que o povo gritava TIRA, TIRA, coitada da rapariga lá teve de mostrar a cueca. Outra situação foi outra ser levada a braços para o palco para lhe cantarem os parabêns e no fim levar com o microfone na senaita de tal forma que hoje ainda fala finito, dizem que por isso hoje faz imitações do Nuno Guerreiro como ninguêm.
O suspanse era grande, assim como os saltos da Sub-Diva fantástica chamada Tula, era a unica coisa grande da sala... pelo menos que estivesse á vista, ou “á mão-de-semear” (gosto da espressão á mão-de-semear, soa a esquesito mas não muito é como o Je ne sais quoi no francês). No fim do espectaculo fui abordada, interrogada e batizada... raios da mulher que não me deixava, assim nasceu Sophia Lauren. Podia ser pior, houve quem já teve de arriar (baixar) as calçinhas para mostrar a cueca do super-homem, como é que aquela sub-diva descobriu tal coisa não sei, só sei que o povo gritava TIRA, TIRA, coitada da rapariga lá teve de mostrar a cueca. Outra situação foi outra ser levada a braços para o palco para lhe cantarem os parabêns e no fim levar com o microfone na senaita de tal forma que hoje ainda fala finito, dizem que por isso hoje faz imitações do Nuno Guerreiro como ninguêm.
E nisto tudo quem se safou foi a Diva Cristina, que ao fim e ao cabo é amigalhaça da Sub-Diva Tula e a unica coisa que ouviu foi uma promessa de uns tabefes assim que a encontrasse na rua. Ainda hoje espero ver uma cat fight, é deprimente sim, mas não deixa de ter a sua piada.
Este batismo de fogo teve a sua confirmação máxima nas Natas Night, mini-férias fantásticas que me possibilitaram conhecer o trio inicial das Divas, fora as aquisições que foram e estão a ser efectuadas com provas verdadeiramente brutais, quer fisicamente, quer psicologicamente falando.
Esta é a éstoria de como nasceu Sophia Lauren, que promete aqui revelar alguns pecados, e situações fantásticas passadas quer com a Diva Pamela Cher Anderson, a minha paixão platónica desde os meus 15 anos, quer com Cristina Aguilera danceuse extraordinére que me atura.
Fiquem bem.
1 comentário:
Jamais pensei que o nome Sophia Lauren tivesse esta origem!! Sempre pensei que se devesse à grandiosidade dos seus atributos!
Adorei a história! Pensei que na ilhota não acontecessem destas coisas e jamais me passou pela ideia que o Clube tivesse uma filial por essas bandas! Mas claro que os atributos de Sophia não podem passar em claro em nenhum espaço nocturno!
Christina claro que sendo decadente, tinha que conhecer as travecas lá do sítio, não se esperava outra coisa de uma diva ainda amadora...aliás já reparei que ela tem especial apreço por esse tipo de clubes mais intímos onde elas dão shows de purpurinas!
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